Isabel Cristina Rauen Silvestri, conhecida como Cristina Silvestri, é deputada estadual do Paraná em terceiro mandato. Nascida em Guarapuava, no dia 16 de março de 1957, foi pioneira ao se tornar, em 2015, a primeira mulher eleita para representar seu município e região na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Desde então, foi reeleita em 2018 e 2022, consolidando uma carreira dedicada a diversas causas, com destaque para a defesa dos direitos das mulheres, a educação, a saúde, o esporte, a agricultura e a cultura.
Atualmente Cristina Silvestri exerce a função de 3ª vice-presidente da Alep e, entre 2019 e 2022, desempenhou o papel histórico de primeira procuradora da Mulher da Assembleia. Nesse período, estruturou o órgão, ampliando a participação feminina no Legislativo e destacando o papel do Legislativo Paranaense na proteção dos direitos das mulheres. Entre suas realizações, estão a criação da bancada feminina e a instalação de 200 procuradorias municipais em várias cidades do estado, além de iniciativas para o combate à desigualdade menstrual e à violência doméstica, incluindo a elaboração de protocolos de atendimento para vítimas de violência e a implantação da denúncia online.
Autora de mais de 150 projetos de lei e responsável por cerca de 90 leis estaduais, Cristina trouxe ao Paraná legislações inovadoras e referências nacionais, como o Botão do Pânico e o Sinal Vermelho, ambos voltados à proteção de mulheres em situação de violência. A parlamentar também criou o programa de reeducação de agressores, que se tornou política federal para enfrentamento da violência doméstica.
Cristina Silvestri é formada em História pela Universidade Tuiuti do Paraná e tem também uma trajetória como agropecuarista. Ela iniciou sua carreira política em 2013, como secretária de Assistência Social de Guarapuava, e hoje é reconhecida por seu compromisso com o fortalecimento das políticas públicas voltadas às mulheres e a valorização dos municípios do Paraná. Atuante em diversas comissões permanentes da Alep, incluindo a Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, Cristina continua sua luta por um estado mais justo e igualitário para todos e todas.
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